quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O problema da alimentação carnívora II



    Continuando a postagem anterior sobre os malefícios da alimentação carnívora, agora irei comentar alguns pontos espirituais sobre o caso.
    Segundo o que aprendemos na espiritualidade, toda forma de pensamento é energia com pouca ou maior força de atuação dependendo do poder de geração da fonte que o criou. É claro que quanto mais evoluído é o ser, maior será este nível energético criado pelo pensamento. Sendo assim, nossos irmãos menores ao desencarnarem prematuramente e muitas vezes de forma violenta, geram pensamentos de raiva, ira, inconformidade; claro que em relação ao grau de evolução adquirido; pensamentos estes que embora não possuam o mesmo nível ou força energética que o de um ser humano, mas que nos atingem constantemente.
    O acúmulo destas energias deletérias em nosso corpo astral acaba por criar uma brecha em nossas defesas orgânicas e assim, surge um terreno fértil para diversos tipos de enfermidades, muitas delas de origem desconhecida ao academismo científico e só explicável com o conhecimento do corpo astral e a lei de causa e efeito.
    Em qualquer livro espírita que mencione um matadouro, veremos a presença de entidades vampirescas, trevosas e animalescas na luta da absorção de energias primárias, muito abundantes no sangue, de onde se conclui também o tipo de energia consumida pelo ser humano ao ingerir a carne animal.
    Outro ponto importante que vale a pena falarmos é sobre a responsabilidade que criamos perante o fato de estarmos alterando direta ou indiretamente o plano evolutivo destas criaturas. Como a lei da evolução é uma das leis primordiais do universo e a que tudo está submetido, deduz-se a imensa consequência de quem, uma vez que já possua condições de entender os verdadeiros objetivos da vida, “atrapalha” esta marcha evolutiva.
    Por muitos anos ainda a humanidade amargará as consequências negativas causadas pelo consumo da carne, dos maus tratos sofridos pelos nossos irmãos inferiores, da engorda infeliz a que são submetidos, da sanha assassina realizada elo homem inconsequente.
    Em uma futura postagem abordarei mais sobre este tema.

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